Estudos e experiências internacionais reforçam que é possível trabalhar menos e viver melhor
A CNM/CUT e especialistas como a economista Marilane Teixeira, da Unicamp, defendem que a redução da jornada de trabalho sem redução de salários pode gerar mais empregos, aumentar a produtividade e melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores.
Estudos mostram que jornadas menores não apenas são sustentáveis economicamente, como também trazem benefícios à saúde física e mental dos trabalhadores, reduzindo afastamentos e acidentes de trabalho. Além disso, a reorganização das horas pode abrir espaço para mais contratações, ajudando a combater o desemprego.
Para os metalúrgicos, essa é uma pauta urgente: trabalhar menos, viver mais e garantir que os ganhos de produtividade também cheguem ao bolso dos trabalhadores. A luta é por justiça, saúde e dignidade.